(Foto: Reprodução)
Um estudo da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, mostrou que 100% das mulheres gamers já sofreram algum tipo de assédio. A pesquisa foi feita com um questionário online com 293 mulheres.
Movida pela pesquisadora Jesse Fox, a pesquisa também identificou que a maioria dos casos de assédio envolvia referências sexuais. Em média, as mulheres que participaram do estudo passavam 13 horas por semana jogando jogos online.
A pesquisa trouxe dados revelando que em interações online de games as mulheres, em sua maioria, sofrem com casos de assédio sexual. Entre as principais agressões estão insulto sexistas e depreciativos, além de piadas sobre estupro, favores sexuais e até casos em que as agressões saia da plataforma dos games e atingia diretamente a vida das mulheres.
A pesquisadora também relatarou que algumas jogadoras apresentaram sintomas de depressão após a ocorrência dos casos de abuso e que preferem hoje jogar com personagens masculinos por medo de agressão caso sejam reconhecidas como mulheres.
Movida pela pesquisadora Jesse Fox, a pesquisa também identificou que a maioria dos casos de assédio envolvia referências sexuais. Em média, as mulheres que participaram do estudo passavam 13 horas por semana jogando jogos online.
A pesquisa trouxe dados revelando que em interações online de games as mulheres, em sua maioria, sofrem com casos de assédio sexual. Entre as principais agressões estão insulto sexistas e depreciativos, além de piadas sobre estupro, favores sexuais e até casos em que as agressões saia da plataforma dos games e atingia diretamente a vida das mulheres.
A pesquisadora também relatarou que algumas jogadoras apresentaram sintomas de depressão após a ocorrência dos casos de abuso e que preferem hoje jogar com personagens masculinos por medo de agressão caso sejam reconhecidas como mulheres.